quinta-feira, 29 de julho de 2010

AS 20 QUE GOSTO DE OUVIR DO RAUL

Este é o 2º CD da Série "AS 20 QUE GOSTO DE OUVIR", que estou postando de músicas selecionadas do Raul Seixas, espero que gostem.



quarta-feira, 28 de julho de 2010

AS 20 ROMÂNTICAS QUE GOSTO DE OUVIR DO ROBERTO

Este é o 1º CD da Série "AS 20 QUE GOSTO DE OUVIR", que estou postando com músicas rormânticas do Roberto Carlos.
A CAPA foi criada pelo meu filho Marcos Júnior
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► Existem outras românticas muito bonitas, mas, essas são as que mais gosto de ouvir. Espero que vocês aprovem.
Clic aqui para baixar.

sábado, 24 de julho de 2010

Belas Histórias - 24-07-2010


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► Um irmão como esse  
► Um amigo meu chamado Paul ganhou um automóvel de presente de seu irmão no Natal. Na noite de Natal, quando Paul saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o.
- Este carro é seu, senhor? - ele perguntou. Paul assentiu. - Meu irmão me deu de presente Natal.
► O garoto ficou boquiaberto. - Quer dizer que foi um presente de seu irmão e não lhe custou nada? Rapaz, quem me dera... - hesitou ele.
► É claro que Paul sabia o que ele ia desejar. Ele ia desejar ter um irmão como aquele. Mas o que o garoto disse chocou Paul tão completamente que o desarmou.
- Quem me dera - continuou o garoto - ser um irmão como esse.
► Paul olhou o garoto com espanto, e então, impulsivamente, acrescentou:
- Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel? - Oh, sim, eu adoraria.
► Depois de uma voltinha, o garoto virou-se e, com os olhos incandescentes, disse:
- O senhor se importaria de passar em frente a minha casa?
Paul deu um leve sorriso. Pensou que soubesse o que o rapaz queria. Ele queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em casa num carrão. Mas Paul estava novamente enganado.
- Pode parar em frente àqueles dois degraus? - perguntou o garoto.
► Ele subiu correndo os degraus. Então, passados alguns momentos, Paul ouviu-o retornar, mas ele não vinha depressa. Carregava seu irmãozinho paralítico. Sentou-o no degrau inferior e depois como que o fortemente abraçou e apontou o carro.
- Aí está ele, amigão, exatamente como eu te contei lá em cima. O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e não lhe custou nem um centavo. E algum dia eu vou te dar um igualzinho... então você poderá ver com seus próprios olhos, nas vitrines de Natal, todas as coisas bonitas sobre as quais eu venho tentando lhe contar.
► Paul saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente. O irmão mais velho, com os olhos brilhando, entrou atrás dele e os três deram uma volta comemorativa.
► Naquela noite, Paul aprendeu que a felicidade maior sentimos quando a proporcionamos à alguém.
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► Texto retirado do livro Canja de Galinha para a Alma. Autor do texto: Dan Clark Nós budistas não comemoramos o Natal, mas sabemos que esta é uma data muito importante para outras pessoas. Às vezes, um dia triste para muitas. Experimente o prazer de fazer uma criança pobre sorrir no Natal ou numa outra ocasião qualquer!

Belas Histórias - 23-07-2010

► Estrelas do mar
► Um homem estava caminhando ao pôr do sol em uma praia deserta mexicana. À medida que caminhava, começou a avistar outro homem a distância. Ao se aproximar do nativo, notou que ele se inclinava, apanhando algo e atirando na água. Repetidamente, continuava jogando coisas no mar.
► Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando estrelas do mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as estava lançando de volta à água.
Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:
- Boa tarde, amigo. Estava tentando adivinhar o que você está fazendo.
- Estou devolvendo estas estrelas do mar ao oceano. Você sabe, a maré está baixa e todas as estrelas do mar foram trazidas para a praia. Se eu não as lançar de volta ao mar, elas morrerão por falta de oxigênio.
- Entendo respondeu o homem, mas deve haver milhares de estrelas do mar nesta praia. Provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. É que são muitas, simplesmente. Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma?
► O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela do mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, replicou:
- Fez diferença para aquela.

Belas Histórias - 23-07-2010


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► Um só time
► Há alguns anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.
► Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
► Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.
► Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar". E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje.
Porque?
Por que, lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida  é  mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

Belas Histórias - 22-07-2010


--> -->A janela do hospital
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► Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital.
► Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto.
► O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo. Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela.
► O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro. Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuíam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no céu da cidade.
► Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu que havia um desfile na rua, embora ele não pudesse escutar a música, ele podia ver e descrever tudo.
► Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono a noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.

► Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu a enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável, o deixou sozinho no quarto.

► Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou a enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias se pela janela só dava pra ver um muro branco?
► A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.
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há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independentes de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade. Se você quer se sentir rico, apenas conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar. O hoje é um presente e é por isso que é chamado assim.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Belas Histórias - 21-07-2010



Um presente para a irmã
O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os olhos da cor do céu, brilhavam quando viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul.

- É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito? diz ela.
► O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou:
- Quanto de dinheiro você tem?
Sem exitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse:
- Isso dá?
► Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversário dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
► O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Tome, disse para a garota. Leve com cuidado.
► Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou: - Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
► A moça continuou: "Mas minha irmã tinha somente algumas moedas" O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo".
► O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar.

Belas Histórias - 20-07-2010



O Pote rachado

► Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço.
► Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade.
► Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.
- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."

- "Por quê?" Perguntou o homem. "De que você está envergonhado?"
- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."
► De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.
► Disse o homem ao pote:
- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Sem você ser de jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa." .
► Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Se os reconhecermos, podemos usá-los ao nosso favor e das nossas fraquezas, podemos tirar forças e impulso para o nosso próprio desenvolvimento.

Belas Histórias - 19-07-2010



Por haver recebido o escritório menor John fracassou
► Há vários anos, tive a oportunidade de observar como o pensamento mesquinho da designação de um escritório destruiu as possibilidades futuras de um jovem publicitário.
► Quatro jovens chefes, todos do mesmo nível, foram transferidos para novos escritórios. Três dos gabinetes eram idênticos em tamanho e decoração. O quarto era menor e menos enfeitado. J.M. recebeu esse quarto escritório. Isso consistiu um verdadeiro golpe em seu amor-próprio. Pensamentos negativos, ressentimento, amargura, inveja fizeram que ele se sentisse desajustado.
► Como resultado, J. M. passou a hostilizar seus companheiros. Em vez de cooperar, fez o que pôde para mimar seus esforços. E as coisas foram piorando tanto que, três meses mais tarde, a direção não teve outra alternativa senão despedir J. M.
► Um pensamento mesquinho sobre um assunto insignificante paralisou J. M na ânsia de sentir que estavam contra ele, J.M. deixou de observar que a companhia estava se expandindo rapidamente e que o espaço para os escritórios era uma questão vital. Não parou um só momento para pensar que o diretor que fez as designações dos gabinetes nem sabia qual era o menor deles! Ninguém na organização, a não ser o próprio J. M., encarou o seu gabinete como índice do seu valor.
► Pensar mesquinhamente sobre coisas insignificantes tais como ver o seu nome em último lugar, nos memorandos da companhia, ou receber a quarta via deles, pode ferir você.
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► Pense com grandeza e nenhuma dessas pequeninas coisas será capaz de impedir seu progresso.

domingo, 18 de julho de 2010

Belas Histórias - 18-07-2010



O pardalzinho

►Era uma vez um pardalzinho que odiava ter de voar para o sul, por causa do inverno. Ficava tão apavorado com a idéia de deixar seu lar que decidiu adiar a viagem até o ultimo momento possível.
►Depois de se despedir carinhosamente de todos os seus amigos pardais que partiram, voltou ao seu ninho e ficou ainda por mais quatro semanas. Finalmente o tempo se tornou tão desesperadamente frio, que ele não pode adiar mais.
►Quando o pardalzinho partiu e iniciou seu vôo para o sul, começou a chover. Rapidamente, começou a se formar gelo sobre suas asinhas. Quase morto de frio e exausto, foi perdendo altura e caiu por terra em um pátio de estrebaria. Quando estava exalando o que pensava ser seu ultimo suspiro, um cavalo saiu da estrebaria e, virando o traseiro em sua direção, recobriu o pardalzinho de merda. A principio, o pardalzinho não podia pensar em outra coisa, a não ser que aquele era um modo horrível de morrer: TODO CAGADO! Porem, quando a merda começou a subir e penetrar em suas penas, aquela passou a aquecê-lo e a vida recomeçou a voltar a seu corpo. Ele descobriu também que tinha espaço para respirar.
►Subitamente o pardalzinho sentiu-se tão feliz, que começou a cantar. Naquele momento um grande gato entrou na estrebaria e, ouvindo o gorjeio do pássaro, começou a remexer o monte de merda, para descobrir de onde vinha o som. O gato, finalmente, descobriu a ave. E a comeu. Esta historia contem quatro ensinamentos morais:
►Nem sempre, aquele que caga em você é seu inimigo.
►Nem sempre, aquele que te tira da merda é seu amigo.
►Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que seja num monte de merda, conserve o bico calado.
►Quem está na merda não canta!!!

Belas Histórias - 17-07-2010



► O drama de um apaixonado

►Quando a conheci eu tinha 16 anos, ela nem sei.
►Fomos apresentados numa festa por um carinha que se dizia meu amigo.
►Acreditei, foi amor a primeira vista.
►Ela me enlouquecia e o nosso amor se acendeu a ponto que eu já  não conseguia viver sem ela.
►Mas era amor proibido, meus pais não aceitavam.
►Até fui repreendido na escola.
►Passamos a nos encontrar às escondidas até que não deu mais.
►Fiquei louco, eu a queria e não a tinha.
►Eu a amava, desejava.
►Cheguei a bater o carro, quebrei tudo dentro de casa, quase matei minha família.
►Estava louco, precisava dela, não podia viver sem ela.
►Hoje tenho 19 anos. Estou internado num hospital, sou inútil, vou morrer.
►Fui abandonado pelos meus pais e por ela.
►Ela que foi minha vida e minha destruição.
►Eu sei que devo tudo a ela: o meu desespero, a minha vida e a minha morte.

►O nome dela?


“Cocaína”.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Belas Histórias - 16-07-2010


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► Não corra atrás das borboletas
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"... Muitas vezes, passamos um longo tempo de nossas vidas  correndo desesperadamente atrás de algo que desejamos, seja um amor, um emprego, uma amizade, uma casa, etc".
Muitas vezes, a vida usa símbolos, acontecimentos que são sinais para que posamos entender que, antes de merecermos aquilo que desejamos, precisamos aprender algo de importante, precisamos estar prontos e maduros para viver determinadas situações.
Se isso está acontecendo na sua vida, pare e reflita sobre a seguinte frase: "Não corra atrás das borboletas. Cuide do seu jardim e elas virão até você!"
Devemos compreender que a vida segue seu fluxo e perfeito. Tudo acontece no seu devido tempo.
Nós, seres humanos, é que nos tornamos ansiosos e estamos constantemente querendo "empurrar o rio". O rio vai sozinho, obedecendo ao ritimo da natureza. Se passamos todo tempo desejando as borboletas e reclamando porque elas não se aproximam da gente, mais vivem no jardim do nosso vizinho, elas realmente não virão.
Mas se nos dedicamos a cuidar de nosso jardim, a transformar o nosso espaço (a nossa vida) num ambiente agradável, perfumado e bonito, será inevitável.. as borboletas virão até nós!
Dê o que você tem de melhor e a vida lhe retribuirá ....!".

Belas Histórias - 15-07-2010


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E-mail, ter ou não ter?
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Um homem que estava desempregado entra num concurso da Microsoft para ser faxineiro.

► O Gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz:
- O serviço é seu; me de seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha para preencher, e a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.

- O homem, desesperado, responde que não tem computador, e muito menos, e-mail.
- O Gerente de RH, disse que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.
►O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer; tem somente R$ 10,00 no bolso.
► Então decide ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates.
►Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar o capital.
►Repete a operação mais três vezes e volta a casa com R$ 60,00.
►Então, ele verifica que pode sobreviver dessa maneira, sai de casa cada dia mais cedo e volta a casa mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o dinheiro a cada dia.
►Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.
►Passados 5 anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos.
►Pensando no futuro da sua família, decide tirar um seguro de vida. Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta.
- O homem disse que não tem e-mail.
-Curioso, o corretor lhe disse: Você não tem e-mail e chegou a construir este império, imagine o que você seria se tivesse e-mail!!.
O homem pensa e responde:
- Seria faxineiro da Microsoft!!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Belas Histórias - 14-07-2010


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Como explicar sem ofender...
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Um homem de 85 anos estava fazendo seu checkup anual.
- O médico perguntou como ele estava se sentindo.

- Nunca me senti tão bem.

- Minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu!

- Qual a sua opinião a respeito?

► O médico refletiu por um momento e disse:

- Deixe-me contar-lhe uma estória.

- Eu conheço um cara que era um caçador fanático. Nunca perdeu uma estação de caça.

- Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila em vez da arma.

- Quando estava na floresta, um urso repentinamente apareceu em sua frente.

- Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso e este caiu morto.

- O velho riu e disse: Isto é impossível.

- Algum outro caçador deve ter atirado no urso!

- Exatamente!!!